O fim de semana foi transformador para a vida de três paraibanos que esperavam na fila pela doação de um órgão. O gesto só foi possível através da autorização da família da paciente doadora, que estava internada no Hospital de Trauma de João Pessoa. Ela tinha 46 anos e havia dado entrada na unidade há três dias.
Com a confirmação da morte encefálica, foram doados o fígado, os dois rins, e ainda os tecidos oculares. Os órgãos foram recebidos por duas mulheres e um homem. Já as córneas, precisam primeiro ser enviadas para avaliação no Banco de Olhos e posteriormente é realizado o transplante.
Além da permissão da família, para que a doação ocorra é preciso entrar em ação uma equipe multiprofissional da Central de Transplantes, onde tudo é feito com agilidade e segurança. São eles que acompanham todas as fases do processo, desde a identificação do potencial doador, quem são os receptores aptos, até o desfecho final, com o encaminhamento dos órgãos para o hospital transplantador.
“Acolher e respeitar a dor, o sofrimento e o luto repentino do outro é vivenciar junto com a família a experiência da perda, ao mesmo tempo em que sabemos que aquele gesto vai se transformar em vida. Por isso nosso eterno respeito e gratidão às famílias doadoras,” enfatiza a diretora da Central Estadual de Transplantes, Rafaela Dias.
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