A crise no Hospital Municipalizado Pedro I em Campina Grande se agrava cada vez mais. As famílias dos pacientes terminam por ajudar na limpeza da unidade. Faltam remédios, equipamentos estão quebrados e funcionários terceirizados e médicos residentes estão com salários atrasados. Conforme imagens recebidas pela redação a unidade se encontra com portas seguras por esparadrapo, paredes com infiltração, banheiros quebrados, dentre outras precariedades.
Com salários atrasados, os funcionários insatisfeitos e falta de manutenção básica a menina dos olhos do prefeito Romero Rodrigues (PSDB) vem sendo mostrada pelos pacientes e próprios servidores como uma unidade aonde o básico para sua manutenção e funcionamento vem sendo falha. São portas seguras por esparadrapo, paredes com infiltração, banheiros quebrados, funcionários sem receber e falta de insumos médicos básicos.
Para o deputado federal Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) e pré-candidato a prefeito de Campina Grande a gestão de Romero Rodrigues prefere gastar R$ 100 milhões com apadrinhados políticos, mas alega não ter recursos para demandas básicas da saúde, como a conclusão da UPA porte II e a implementação das reivindicações dos servidores da saúde que custariam ao erário público R$ 1,2 milhão. “Ao invés de gastar essa quantia com apadrinhados políticos o prefeito deveria investir na manutenção básica das unidades de saúde e dialogar com os servidores que estão em greve a mais de um mês”, afirmou.
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