Categorias: Política

WS defende nova consulta sobre comércio de armas

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NO SENADO: Wilson Santiago defende nova consulta popular sobre comércio de armas

O senador Wilson Santiago (PMDB) disse nesta segunda-feira (9) em Plenário que, na última sexta-feira (6), quando o Ministério da Justiça lançou uma nova campanha nacional pelo desarmamento, o Senado sentiu que a mobilização feita pelos senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e José Sarney (PMDB-AP) deu resultado.

 

“Os dados são tristes. Todos nós sabemos que a cada dia são assassinadas 94 pessoas com arma de fogo no Brasil. É um número muito alto, que precisa sim mobilizar toda a população brasileira através das suas entidades representativas para encontrarmos uma solução para diminuir essa criminalidade”, afirmou.

 

Wilson Santiago lembrou que a campanha anterior conseguiu uma grade redução no número de armas em circulação. Ele ressaltou que a cada 1% de aumento no número de armas, a criminalidade aumenta 2%. Para o senador, quanto mais cuidado houver na rigidez no controle de armas e nas punições, mais haverá condições para a diminuição da criminalidade e dar segurança à população.

 

“Hoje, nossos filhos, nós mesmos e cada cidadão brasileiro, saímos de casa e não temos certeza de que voltaremos em paz, porque os crimes e a violência estão em todos os recantos desse país. Até na zona rural, que era uma raridade, estão assaltando os pequenos proprietários”, lamentou.

 

O senador paraibano defendeu, ainda, a realização de nova consulta popular sobre um desarmamento geral no país. Santiago é contra o comércio livre de armas: “a continuidade da circulação de armas traz a possibilidade concreta de que homicidas e sociopatas tenham acesso facilitado aos instrumentos causadores de tantas mortes e sofrimentos”.

 

Na opinião de Wilson Santiago, “as armas devem ser de acesso exclusivo às forças públicas de segurança”. Conforme explica, “para isto soldados e policiais são treinados e capacitados que, pelas regras do Estado Democrático de Direito, têm a autorização legal para o uso da força, quando necessário, e no exercício de sua profissão”.

 

 

Agência Senado

 

 

 

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