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Veneziano defende unidade ao comentar impasse entre Romero e Bruno, mas faz alerta: “Já teria resolvido”

Em entrevista ontem (01), ao programa Frente a Frente, da TV Arapuan, o senador Veneziano Vital do Rêgo, 1º vice-presidente do Senado e presidente estadual do MDB, comentou o impasse entre o deputado federal Romero Rodrigues (Podemos) e o do prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (União Brasil), no tocante do apoio ou não do primeiro a reeleição do atual gestor campinense.

Segundo Veneziano é importante se manter a coesão do grupo, mas lembrou que a situação requer um corte temporal a ser feito. “Se fosse eu já teria conversado e resolvido sem problema algum. É importante mantermos a coesão da base, sim é importante, mas tem um corte temporal a ser feito”, afirmou ao destacar ainda que já conversou sobre o tema com o próprio prefeito Bruno Cunha Lima, a quem considera o único prejudicado com a indefinição. “O prejudicado é ele, pois os espaços ocupados na prefeitura permanecem intactos”, disse.

Indagado sobre a composição da chapa na disputa da Rainha da Borborema, o senador disse não ter problema algum no fato do espaço ser ocupado por quem quer que seja, inclusive pelo deputado Romero Rodrigues ou por alguém indicado por ele. “Sem problema algum, não fazemos qualquer tipo de imposição”, pontuou.

Noutro ponto da entrevista, Veneziano foi perguntado sobre o segundo turnod as eleiç~eos de 2022, na Paraíba. Ele disse, que teria tido dificuldades de negar um eventual pedido de Lula para votar no governador João Azevêdo (PSB) durante o 2º turno das eleições na Paraíba, em 2022. Veneziano disse que em momento algum esse pedido aconteceu, mas reconheceu ter dificuldades caso o presidente Lula o tivesse feito. “O presidente Lula nunca me fez esse pedido, assim como Gleisi e outras figuras do PT, mas sem dúvidas teria muitas dificuldades para negar, pois ele foi muito correto comigo”, afirmou.

O senador também disse ter tido uma conversa com o então candidato ao governo, Pedro Cunha Lima (PSDB), e o ex-senador Cássio Cunha Lima, sobre a possibilidade de Lula fazer esse pedido, e revelou que o tucano o compreendeu.

Redação

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