Categorias: Política

TRE adia a realização de novas eleições em Itapororoca e Marcação

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Durante sessão, nessa terça-feira (16), o Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE) não chegou a um consenso sobre a data para a realização das eleições suplementares nos municípios de Itapororoca e Marcação, situados na microrregião do Litoral Norte.
Partindo da sugestão de que os pleitos deveriam ser marcados para 5 ou 19 de dezembro, os membros do TRE divergiram em relação à proximidade das datas quando foi alegado que poderia haver dificuldades e problemas durante a preparação eleitoral.

O impasse deverá ser solucionado e a data das novas eleições estabelecida na sessão desta quinta-feira (18).

Entenda os casos

Itapororoca

Após apuração dos votos no pleito de 2008, saiu vencedor o candidato do PMDB José Adamastor Madruga, que concorria à reeleição. O político não pode assumir por ter tido seu registro de candidatura impugnado pelo TSE, devido à reprovação de contas referentes a mandatos anteriores. Com isso, o candidato que ficou em segundo lugar foi empossado.

No entanto, o Partido Republicano Brasileiro entrou na Justiça contra a diplomação de Celso Morais, alegando que a votação atribuída ao peemedebista deveria ser computada como votos nulos, número que ultrapassava 50%. De acordo com essa argumentação, Celso teria sido candidato único, porém não teria atingido a maioria necessária dos votos válidos.

No momento, a administração local está sendo conduzida pelo presidente da Câmara, o vereador Erilson Cláudio (PTB), que possivelmente irá concorrer para permanecer no cargo. Ele conta com o apoio dos nove vereadores e das alas peemedebista e petista.

Outro possível candidato é o empresário Celso Morais (DEM), que governou o município por um ano e três meses, quando teve sua diplomação cassada pelo TRE, que deferiu o recurso, interposto pelo PRB, de nulidade do pleito eleitoral de 2008.

Marcação

O TRE-PB Cassou o prefeito e o vice-prefeito do município de Marcação devido à captação ilícita de sufrágil e abuso de poder econômico. Ambos foram acusados de doar material de construção a eleitores durante a campanha de 2008.

Com a decisão, o prefeito Paulo Sérgio da Silva Araújo (PMDB) e seu vice Valdi Fernandes da Silva ficaram inelegíveis por um período de três anos. Além da cassação e da inelegibilidade, o gestor recebeu multa no valor de R$ 53.205 mil.

 


PB Agora com brejo.com

 

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