Categorias: Política

Sou um arquivo vivo, afirma Rosane, a ex de Collor

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Separada de Fernando Collor há quatro anos e meio, a ex-primeira dama Rosane Malta Collor se autodefine assim:

 

“Eu sou um arquivo vivo. Faço parte do passado. Sou um arquivo vivo”. A julgar pelo que diz, Rosane condenou-se ao convívio com o medo:

 

“Eu disse que qualquer coisa que acontecesse comigo eu culparia ele. Já disse na Justiça: qualquer coisa que acontecer com a minha vida a responsabilidade é dele”.

 

Rosane falou ao diário carioca Extra. Não é a primeira vez que ele se achega aos holofotes. Ela trava com Collor, hoje senador pelo PTB, uma disputa judicial.

 

Reivindica metade do patrimônio do ex-marido. Collor não a deixou propriamente desamparada. Rosane vive numa confortável casa de quatro quartos, em Maceió.

 

Para encher a geladeira e tocar a vida, recebe de Collor pensão mensal de R$ 13 mil. Mas Rosane quer mais.

 

Por isso, ela irrompe no noticiário de tempos em tempos. Só para lembrar ao ex-marido que existe. E que é portadora de segredos insondáveis, colecionados em 22 anos de convívio matrimonial.

 

Até aqui, Rosane mantém fechadas as gavetas mais comprometedoras do seu “arquivo”.

 

Antes dessa nova aparição, a ex de Collor falara ao repórter Alexandre Oltramari, em dezembro de 2007.

 

Discorrera sobre quase tudo: brigas, traições, inveja, macumba… Só não falara sobre o essencial.

 

Vale a pena ouvir de novo as últimas respostas que a Rosane de 2007 dera ao repórter Oltramari:

 

– Entre o impeachment, em 1992, e a sua eleição para o Senado, o ex-presidente praticamente não trabalhou. Como ele bancava seus gastos pessoais com uma renda de R$ 25,8 mil reais?
Não posso falar sobre isso.

– Estima-se que a parceria entre PC Farias e o ex-presidente tenha deixado um saldo de 60 milhões de dólares em contas secretas no exterior. A senhora tem alguma idéia de onde foi parar esse dinheiro?
Não posso falar sobre isso.

– A senhora acredita que o presidente tenha contas secretas no exterior?
Não posso falar sobre isso.

– A senhora não pode responder porque não sabe ou porque tem medo de sofrer alguma retaliação?
Não posso falar sobre isso.

 

Na nova entrevista, Rosane continuou guardando silêncio “sobre isso”.
 

 

Folha

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