O sorteio que escolheu Edson Fachin para relatar a Lava Jato durou três minutos e contou com a participação de três pessoas, além da presidente Cármen Lúcia, que acompanhou o processo, segundo a assessoria do STF.
A corte diz que esse tipo de procedimento é aleatório, feito por sistema eletrônico que utiliza um algoritmo.
O sorteio sobre a Lava Jato utilizou como base o inquérito 4.112, que tem o senador e o ex-presidente Fernando Collor (PTC-AL) como investigado. O STF não explicou por qual motivo escolheu esse inquérito, que não é o primeiro relacionado à investigação da Lava Jato a tramitar no tribunal.
Segundo o STF, o número de processos distribuídos para cada gabinete, considerando série histórica iniciada em 2001, pode influenciar; quem foi sorteado mais vezes tem menos chances de receber um novo processo.
A corte não diz se algum dos cincos ministros da Segunda Turma, para onde Fachin foi transferido, estava em vantagem nesse sentido.
O STF também não explica se há outro critério que coloca um ou outro ministro em posição privilegiada.
Redação com UOL
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