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Saúde de CG recebeu mais recursos que gestão passada

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 Apesar de ter pedido e conseguido no Tribunal de Justiça da Paraíba a ilegalidade da greve dos servidores da saúde de Campina Grande alegando não ter condições de atender as demandas dos servidores o prefeito Romero Rodrigues (PSDB) recebeu no ano passado através do Fundo Municipal de Saúde recursos do Governo Federal na ordem de R$ 175.081.562,14. A quantia foi muito mais do que superior ao ultimo ano do seu antecessor, Veneziano Vital do Rêgo (PMDB).

 

Em 2011, Romero criticava veementemente a Saúde, na gestão do então prefeito Veneziano Vital do Rêgo. Isso porque a candidata a prefeita apoiada por Veneziano, tinha sido Secretária de Saúde, e o prefeito tinha sido responsável pela ampliação de vários serviços na cidade.

 

Só que as quantias repassadas para a saúde campinense pelo governo federal, foram bastantes substanciais em 2014, e derruba o discurso do tucano. Do total através do Fundo Municipal de Saúde vieram recursos do Governo Federal na ordem de R$ 175.081.562,14. Sendo R$ 171.920.507,98 apensas de transferências correntes de janeiro a dezembro, algo facilmente constatado através do link do TCE (https://goo.gl/a1b2yZ).

A quantia foi muito superior à repassada para seu antecessor o ex-prefeito e atual deputado federal Veneziano Vital do Rêgo que foi de R$ 164.525.581,47, sendo R$ 163.765.397,96 apensas de transferências correntes de janeiro a dezembro, conforme pode ser constatado através do link do TCE (https://goo.gl/ww39RA).

 

No começo de junho em assembleia realizada, no auditório da Associação Comercial, os servidores da saúde decidiram paralisar as atividades, por tempo indeterminado. Na oportunidade, foi discutido sobre medicamentos, material de limpeza e equipamentos de proteção individual, que estão em falta nas unidades de saúde. Foi constatado ainda, que nos postos de saúde, as geladeiras que armazenam as vacinas estão funcionando sem termômetro, impossibilitando assim, aferir a temperatura ideal para conservação das mesmas.

 

Os servidores denunciaram que falta anestésico em mais de 15 consultórios odontológicos, que existem armários enferrujados e falta de macas.
Além desses problemas já citados, a direção do sindicato recebeu a informação de que há a orientação de não fazer pedidos de medicações referente ao mês de Junho, já que neste mês os remédios não chegarão às unidades.

 

Alegando ainda o não cumprimento do Plano de Cargos, todos os servidores da saúde aderiram ao movimento de greve, por tempo indeterminado, até que alguma solução seja encontrada por parte da Secretaria de Saúde do município.

 

PB Agora

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