Categorias: Política

Ronaldinho tenta por ‘panos quentes’ na briga com RC, mas mágoa não deixa

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 Os ataques entre tucanos e socialistas tem se intensificado cada vez mais na Paraíba. Nas vésperas de início do período eleitoral, os dois grupos passaram fazerem ataques mútuos.

Um dos protagonistas desse momento delicado da política paraibana, desencadeado após o racha do senador Cássio Cunha Lima (PSDB), com o governador Ricardo Coutinho (PSB), tem sido o vice prefeito de Campina Grande Ronaldo Filho (PSDB).

Irmão do senador Cássio Cunha, Ronaldinho tem saído em defesa de seu grupo, atacando diretamente o governador Ricardo Coutinho. Na manhã desta terça-feira (03) em entrevista a Rádio Campina Grande, deixou transparecer que o socialista não apoiou o Maior São João do Mundo.

Ronaldo Filho disse que esperava muito mais da gestão de Ricardo Coutinho e pediu que o governador compreendesse o momento que a cidade está vivendo, tendo em vista o Maior São João do Mundo que terá início na próxima sexta (6), e não queira causar discussões.

Ele também destacou a reforma de uma casa ao lado do Parque do Povo para que seja mantido um posto avançado da Polícia Militar e Civil, para melhorar a segurança do evento e garantir a diversão das famílias.

– A Polícia Militar está mantendo um plano, em convênio com a prefeitura e em conjunto com o Governo do Estado, uma casa que fica ao lado do Parque do Povo onde vai ser um posto avançado da polícia – destacou.

Ao se referir ao evento paralelo que será promovido pelo governo estadual, como uma opção alternativa à programação municipal, Ronaldo disse que vê isso como uma afronta do governador diante de uma festa que já vem sendo realizada há mais de trinta anos

 

– Torço muito para que essas desavenças criadas pelo Governo do Estado, notadamente pelo governador, esse São João, esse circuito paralelo que pra mim é mais um curto-circuito do que um circuito paralelo é uma afronta e uma forma de confrontar. Mas este é o estilo do governador – criticou.

 

Ele também lamentou que o socialista não tenha respeitado a memória de seu pai, Ronaldo Cunha Lima.

– Nem o meu pai, o poeta Ronaldo, ele respeitou e fez más referências ao meu pai, mas quando precisou o apoio do poeta ele foi lá. Parece que o governador não respeita nem só os vivos, mas os mortos também e é lamentável – finalizou.

 

PBAgora

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