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Romero evita cravar nome da esposa como vice de Bruno na PMCG em 2024 e defende definição só perto das convenções

Apesar de ter tido o nome da esposa, Micheline Rodrigues, lembrado pelo prefeito Bruno Cunha Lima (PSD) como possível candidata a vice na disputa pela prefeitura de Campina Grande em 2024, o deputado federal Romero Rodrigues (PSC) evitou fazer conjecturas e especulações com o tema e defendeu que a definição da chapa, assim como aconteceu em 2020, seja feita apenas próximo às convenções.

O parlamentar ressaltou que mantém uma relação de parceria com o prefeito Bruno independente de indicações na chapa, mas sim por ter um compromisso com Campina Grande.

“Primeiro, lógico que quem conhece meu perfil, Deus me abençoou com a personalidade de ser uma pessoa serena, humilde, de buscar o bom relacionamento, então assim, eu tenho um compromisso com essa cidade, com Campina Grande, de toda forma participamos ativamente da eleição de Bruno, Deus abençoou também com a vitória e agora é tentar manter a boa relação, as parceiras são importantes com Bruno, com a prefeitura, com a cidade. Todos sabem que antes de assumir o mandato eu tinha o compromisso de destinar recursos para construir uma nova maternidade, vou conversar com Bruno sobre o tema pessoalmente, já falei até com o secretário de planejamento para já ir pensando uma área. Eu não quero nem falar em politica porque esta é um resultado, de processo de trabalho, de relacionamento, de gesto, então vou deixar para falar em política lá em 2024”, ressaltou.

Sobre a indicação da esposa, Romero lembrou que Micheline é trabalhadora e capaz, mas que o tema não está em pauta, até mesmo para evitar especulações.

“Eu não queria falar nesse tema, primeiro se for falar em eleição, até 2024 nós só vamos falar em eleição. Se for falar em minha esposa, todo mundo vai imaginar que estou fazendo algo na questão de interesse na composição da chapa, então prefiro não falar nas eleições. Acho que a construção é um processo de relacionamento natural de parceria e confiança que a gente vai discutir lá na frene. A discussão agora é prematura. Até agradeço a Bruno o gesto e a lembrança, minha esposa é uma pessoa trabalhadora, que se dedica, que trabalha todo dia, enfrenta os desafios para poder, exatamente, ampliar o trabalho dela no consultório, é uma pessoa que tenho um orgulho muito grande, mas prefiro não conversar sobre as eleições”, emendou.

Romero lembrou ainda que a escolha do vice em 2020 só foi feita nas convenções e a estratégia deu certo, com a vitória no primeiro turno do pleito.

“Algumas pessoas podem dizer que foi ruim a escolha tardia, mas na minha avaliação foi a estratégia correta, porque a gente ficou discutindo se era Tovar, Bruno ou Ludgério, e ganhamos no primeiro turno, então se alguém até achar que foi errado, eu digo não foi, porque ganhamos a eleição. A gente pode até citar os nomes que farão parte do processo sucessório em CG, mas não adianta aprofundar nos nomes porque isso só vai ser decidido em 2024 bem pertinho das convenções, porque isso é natural, é a lógica, até pela estratégia da boa política para se vencer as eleições”, finalizou.

As declarações repercutiram no programa Arapuan Verdade nesta sexta-feira (17).

 

PB Agora

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