Flexa diz que vaga, do PMDB, foi cedida ao senador paraibano em reconhecimento pelo trabalho desenvolvido na comissão
O senador Roberto Cavalcanti (PRB-PB) foi eleito nesta quarta-feira 1, por unanimidade, vice-presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal. O presidente da CCT, senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), explicou que a vaga – que pertencia ao PMDB – foi cedida pelo partido para o parlamentar paraibano como forma de homenageá-lo.
“O PMDB cedeu a vaga para homenagear a dedicação, assiduidade, responsabilidade e competência com que o senador Roberto Cavalcanti atua nesta comissão”, destacou Flexa Ribeiro.
“Para nós (e não falo só por mim, mas todos os membros da CCT) foi uma enorme satisfação a eleição de Roberto Cavalcanti, demonstrando nosso reconhecimento pelo trabalho que ele vem desempenhando”, acrescentou o tucano.
O democrata Antonio Carlos Júnior também se manifestou, parabenizando a eleição do senador paraibano:
“Estamos muito felizes com sua presença no Senado – sua competência, conhecimento e firmeza com que trata seu mandato nos proporcionam verdadeiras aulas, seja nesta comissão, seja no plenário”, declarou.
Os senadores Sérgio Zambiasi (PTB-RS), José Bezerra (DEM-RN) e Papaléo Paes (PSDB-AP) destacaram a atuação de Cavalcanti.
“O senador Roberto vem mostrando grande atuação, grande nível de conhecimento, com entendimento singular dos assuntos debatidos pela CCT, o que nos traz a certeza de que a vice-presidência desta comissão está em muito boas mãos”, disse Paes.
“Apesar do pouco tempo nesta comissão, tenho aprendido muito com o senador Roberto”, complementou José Bezerra.
Após a eleição, Roberto Cavalcanti presidiu os trabalhos da CCT, que discutiu mudanças nas regras eleitorais, entre as quais a que a realização de prévias pelos partidos, com debates públicos entre os pré-candidatos inscritos, de acordo com as normas partidárias, para que os meios de comunicação, inclusive a internet, possam transmiti-los.
Outra mudança proposta é a permissão para que entidades esportivas que não recebem recursos públicos contribuam para candidatos e partidos.
Assessoria
