Para afastar a acusação do PSDB, que pediu junto ao TSE a cassação do diploma do governador José Maranhão(PMDB) por uso indevido do Sistema Correio da Paraíba nas eleições de 206, o secretário-chefe da Casa Civil no governo Maranhão III, advogado José Ricardo Porto, disse à Folha de São Paulo que o senador Roberto Cavalcanti (PRB) não é dono das empresas do Sistema Correio há mais de dez anos.
A informação contraria toda a atuação do empresário no Estado, para quem se atribui o controle de todo o Sistema Correio.
“O Roberto Cavalcanti não é acionista das redes de comunicação, dessas empresas, há cerca de dez anos. Quanto ao jornal, durante toda a campanha noticiou jornalisticamente os acontecimentos da campanha eleitoral, enfocando os acontecimento do Cássio Cunha Lima e do José Maranhão de forma equitativa. Quem fizer uma pesquisa nos jornais verá que ele foi pautado pela isonomia”, afirmou o secretário à reportagem da Folha.
No pedido de cassação, apresentado pelo senador Cícero de Lucena Filho (PSDB-PB), o partido alega que Maranhão foi beneficiado por interferência dos veículos de comunicação ligados ao seu suplente no Senado, Roberto Cavalcanti (PRB-PB).
De acordo com o recurso contra a expedição do diploma de governador, Cavalcanti estava interessado na vaga no Senado e, para isso, teria colocado a serviço da campanha de Maranhão “todo o sistema de comunicação que possui”.
PB Agora
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