Categorias: Política

RC vê equívoco em suspensão das obras da Transposição

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Objetivo é tentar reverter suspensão da obra

O governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB) disse, nesta quinta-feira (22), que vai conversa, ainda hoje, como ministro da Integração Nacional para tentar reverter a decisão que suspendeu o andamento das obras do eixo leste da Transposição no município de Monteiro.

Coutinho mostrou preocupação com a eminência da escassez de água na Rainha da Borborema e ressaltou que a obra é vital para a sobrevivência de boa parte da população da Paraíba. Ele destacou ainda o respeito a decisão do Ministério do Trabalho, ressaltou que as condições de trabalho dos funcionários da obra deve ser respeitada, mas defendeu que a punição recaia sobre a empresa, e não sobre a obra.

“Eu tenho o maior respeito pelas instituições, não poderia ser diferente, e particularmente pelo Ministério Público, agora os homens não são infalíveis. Eu acho que foi um profundo equívoco essa suspensão da obra. Uma coisa é uma empresa ter ônibus sem tacógrafo, ela tem que ser multada, tem que ser punida, tem que ser afastada. Se essa empresa estava lá transportando pessoas sem a devida qualificação ela tem que ser penalizada, mas o que você não pode é penalizar a obra. A Paraíba depende dela, Campina depende dela, e outras cidades na Rainha da Borborema também. Essa obra não é algo que possa ficar parado. Estamos sem água. Na minha opinião é injustificável parar uma obra que representa a sobrevivência de uma população em função de condições de trabalho que deveriam ser corrigidas com multas, e afastamento de empresa e até mesmo a cassação de seu registro. A punição deve ser a empresa, agora parar uma obra dessas é profundamente temerário”, avaliou.

O governador apelou para o bom senso e defendeu a retomada imediata do serviço.

“Não temos tempo a perder. Respeito o Ministério do Trabalho, agora acho que é preciso ter a sensibilidade de olhar ao redor e descobrir os perigos que nos cercam, que é a água não chegar. Todas as proteções aos trabalhadores precisam ser dadas. Empresas que não cumprem têm que ser punidas. Entendo que providencias estão sendo tomadas. Devo hoje conversar com o ministro da integração para que a obra seja retomada. É isso que o Nordeste e a Paraíba esperam”, arrematou.

 

PB Agora

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