Categorias: Política

RC diz que Caso Ferreira Costa terá solução e classifica ato da PMJP como "criminoso"

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Os obstáculos encontrados pelo Grupo Ferreira Costa para a instalação de uma unidade em João Pessoa voltaram a pautar o governador Ricardo Coutinho (PSB). Preocupado diante da possível proibição da construção do estabelecimento na Capital, Ricardo disse que esse tipo de comportamento deve ficar fora da política e que é preciso pensar no fortalecimento econômico e na geração de empregos.

 

O impase entre o Grupo Ferreira Costa e a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) estaria perto do fim, pelo menos é o que garante o Governador da Paraíba, Ricardo Coutino. Segundo o gestor, não há dúvidas que, com o engajamento do Governo do Estado, o impasse será solucionado. "Não haveria [solução] se nós não tivéssemos chamado a responsabilidade. A prefeitura se fechou e não disse em nenhum momento qual era o problema. Depois que a população tomou conhecimento do absurdo, do ato criminoso… Não se pode impedir que as pessoas exerçam suas atividades econômicas", disse o socialista.

 

Para o governador, as velhas práticas política continuam agindo no estado impedindo a geração de renda e, principalmente, o fortalecimento da economia. “Infelizmente, a má política começou a emperrar as coisas e terminou embargando uma obra que não podia embargar por que a obra estava sendo feita de acordo com a licença que a própria prefeitura tinha dado”, argumentou Ricardo.

 

O socialista classificou o ato de embargo da obra como ‘ilegítimo’ e acrescentou que esse tipo de prática precisa ser banida. “Não se pode achar que é dono das coisas. Eu não sou dono do estado. Não podemos pegar uma empresa e dizer ‘essa aqui eu quero e essa outra não’”, explicou.

 

Ricardo Coutinho lembrou que todas as empresas que desejam se instalar no estado e atendem os requisitos, respeitando todas as regras, é obrigação do Poder Público liberar sua implantação. “Estando dentro das normas eu tenho a obrigação de respeitar a todos, coisa que a prefeitura claramente não faz. A prefeitura é o zelo e o deszelo em embargar as coisas boas, só que agora passou dos limites. Por evidentemente tem interesses por trás disso e que cabe ao prefeito dizer quais são”, afirmou o governador.

 

PB Agora

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