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PSOL quer destaque no 2º turno

O presidente estadual do PSOL, Fabiano Galdino, voltou a criticar hoje à tarde o Governo do Estado e reafirmou a pré-candidatura do PSOL como forma de ir além de levar as eleições para o segundo turno. “Queremos ir além de levar a decisão para o segundo turno. Queremos ser o diferencial no resultado final”, opinou.

Ao analisar o governo do PSB na Paraíba e as intenções do o governador Ricardo Coutinho de ser candidato à reeleição, Galdino afirmou há falhas do Governo em áreas como Educação, Segurança e Habitação. “Reconhecemos que houve um ligeiro aumento nos contracheques de prestadores de serviço da Educação, com a bolsa de desempenho. Mas entendemos que essa medida é paliativa e não resolve o problema salarial desses profissionais. É preciso realizar concurso público progressivo, com a finalidade de profissionalizar a máquina pública, e, enquanto perdurar a utilização da mão de obra de professores pro tempore, é necessário que o Governo pague os mesmos salários que recebem os concursados e efetivos”, defendeu.

Segundo Galdino, o PSOL paraibano enfrentará em 2014, sua terceira disputa ao Governo do Estado, com a pré-candidatura do assistente social Tarcio Teixeira, escolhido em reunião do Diretório estadual em dezembro do ano passado em acordo, que também indicou o nome do professor Nelson Júnior para ser o pré-candidato ao senado.

O dirigente lembrou que, o PSOL já participou da disputa ao Governo do Estado em duas edições. Em 2006, quando lançou o nome do prof. Davi Lobão e em 2010, com a candidatura de Nelson Junior. “Nessas disputadas o PSOL foi o responsável pela realização do segundo turno. Nas eleições que se avizinham queremos ir muito além, problematizando para a definição final”, declarou.

Questionado sobre os planos do PSOL para a Paraíba, Galdino disse que o projeto do PSOL inclui governar para a geração de emprego e renda no Estado, o que significa a busca de caminhos para a inserção no mercado de trabalho de paraibanos que sobrevivem do sub-emprego. ”A geração de emprego e renda são condições importantes como integrante de um conjunto de medidas para o enfrentamento da violência. Fico preocupado com o fato de muitos jovens em idade e necessidade de ingressar no mercado de trabalho estarem com as portas do mercado de trabalho fechadas”, destacou.

 

Ascom

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