PSOL critica Campos e Marina e diz que marketing eleitoral ‘não engana mais’
Às vésperas da chegada do senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) a João Pessoa, o presidente estadual do PSOL, Fabiano Galdino, se inspira em suas críticas e, usando o twitter, fez ataques ao pré-candidato do PSB à presidência do Brasil, Eduardo Campos, referiu-se a casos de marketing eleitoral do ex-presidente Lula e ainda bateu nos ‘erros’ da oposição ao prefeito Luciano Cartaxo.
“Quando ouvimos o discurso de Eduardo Campos e sua aliança com a Rede, percebemos que trata- se do ex-aliado do PT que chora por não ser ele o vice de Dilma. Lamentável esse tipo de oposição”, escreveu Galdino em seu twitter, nesta quarta-feira, 5.
Com ares de reprovação às iniciativas da aliança PSB- Rede quanto às prioridades de seu programa de Governo, Galdino ironizou: “Curiosa mesma é a descoberta de Campos e Marina. Agora, eles acham que a educação é a expressão de seu programa de governo”, observou.
Segundo o presidente estadual do PSOL, a criatividade do marketing de Eduardo Campos e Marina faz lembrar os engodos da campanha de Lula em 2002. Galdino registrou no twitter: “Lula queria elevar os ‘sem diploma’ como ele à presidência, Campos promete a educação que não pratica em seu governo”.
Em outro twitter, o dirigente do PSOL pôs em dúvida as chances da chapa de Campos e Marina. E voltou a ironizar, ao dizer que “A sucessora de Lula não teve, nem de longe o perfil de seu padrinho. Ainda bem que essa Rede e PSB não vai enganar. Para fechar, imagina quem seria o sucessor de um Campos ou Marina”, provocou.
O presidente estadual do PSOL também se inspirou em fazer críticas a vereadores da oposição ao prefeito da Capital.
“Curiosas as estratégias dessa oposição ao prefeito Cartaxo. Miram as festas, quando poderiam ir muito mais longe. Basta reforçar a fiscalização sobre as obras e a propaganda oficial, para evidenciar a cara desse governo”, observou em dois twitters consecutivos.
“Não está morto o governo, mas mata a esperança do povo. Quem precisa dos serviços básicos em área como saúde e habitação, sofre com a negativa”, concluiu, por fim.
Assessoria
