A coordenação da campanha de José Serra, candidato à Presidência do PSDB, pretende suprir a falta de candidatos ao governo que apoiem o tucano em alguns Estados com comitês de campanha locais. A ideia é deixar a marca de Serra em todas as unidades da federação, sem depender do “reboque” de uma candidatura ao governo estadual.
A decisão deve valer para Estados como o Rio de Janeiro, em que o PSDB se filiou ao PV de Fernando Gabeira e deixou Serra sem palanque. O apoio de Gabeira, pelo menos oficialmente, será para Marina Silva (PV).
A decisão de reforçar a campanha em Estados saiu de reunião realizada nesta segunda-feira (12) em São Paulo, um dia antes de a principal adversária de Serra na disputa, Dilma Rousseff, inaugurar seu comitê em Brasília.
Além dos comitês locais, a campanha também pretende nomear coordenadores regionais pelo país para ajudar na organização da militância tucana. Na semana passada, ficou definido que o deputado federal Rodrigo de Castro (PSDB-MG) coordenará em Minas Gerais. Preterido para ser o vice na chapa de Serra, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) deve ficar com a coordenação no Paraná.
No Nordeste, onde Serra deve concentrar suas energias na conquistas de votos, ainda não há um coordenador definido. No entanto, o tucano tem aproveitado a popularidade de lideranças locais, como Tasso Jereissati (PSDB-CE), para ciceroneá-lo pela região.
R7
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