Categorias: Política

Projeto de Lei de João Dantas cria a politica de diagnóstico e tratamento da síndrome da depressão

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O vereador João Dantas (PSD) apresentou o Projeto de Lei 128/2019 na Câmara Municipal de Campina Grande, que cria na Rede Pública de Saúde do Município, a Política de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome da Depressão.

Dantas explicou que entende-se por Síndrome da Depressão os diferentes distúrbios afetivos que geram tristeza profunda, perda de interesse generalizado, falta de ânimo, de apetite, ausência de prazer e oscilações de humor que levam ao vazio existencial e pensamentos suicidas.

Os objetivos do projeto de lei protocolado na Casa de Félix Araújo são; detectar a doença ou evidências de que ela possa vir a ocorrer, visando prevenir seu aparecimento; efetuar pesquisas visando o diagnóstico precoce da depressão e seus distúrbios; evitar ou diminuir as graves complicações para a população decorrentes de desconhecimento acerca da depressão e seus tipos; aglutinar ações e esforços tendentes a maximizar seus efeitos benéficos; Identificação, cadastramento e acompanhamentos de pacientes da rede pública diagnosticados com depressão; conscientização de pacientes e de pessoas que desenvolvam atividades juntos as unidades de saúde municipais quanto aos sintomas e a gravidade da doença; abordagem do tema quando da realização de reuniões, como forma de disseminar as informações a respeito da doença.

Segundo o vereador, por muito tempo as pessoas tiveram a famigerada e repugnante ideia de que a depressão era uma demonstração de fraqueza, no entanto, felizmente no campo hodierno sabe-se que esta é uma doença, a qual pode gerar consequências desastrosas como o suicídio, que aumentou consideravelmente entre os adolescentes. Assim, convém discutir as principais causas da depressão entre os jovens e adultos.

“Vale apena ressaltar que a depressão, em muitos casos, é negligenciada enquanto doença resultando em um diagnóstico tardio e agravamento do quadro depressivo. Isso acontece porque existe um preconceito ao estigmatizar o depressivo como preguiçoso e desanimado. À vista disso, o próprio indivíduo tenta camuflar a doença, fingindo que tudo está bem, com o objetivo de não receber julgamentos, assim, tornando a doença ainda mais perigosa segundo especialistas da Organização Mundial de Saúde”. Concluiu João Dantas.

Redação com Assessoria

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