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1º ano de governo de João e Lígia é marcado por cumprimento de várias promessas

No primeiro ano do governo de João Azevedo (PSB), e Lídia Feliciano (PDT), várias promessas de campanha, feitas para conquistar o voto dos eleitores, já foram cumpridas. Algumas delas no entanto, foram cumpridas parcialmente, enquanto outras, ainda estão engavetadas esperando o momento de serem concretizadas.

Nos primeiros 12 meses, o governo conseguiu duplicar o valor financeiro individual pago como Abono Natalino e pretende duplicar o valor do Abono Natalino, de R$ 32 para R$ 64. João Azevedo também avançou no campo do Desenvolvimento Sustentável para Comunidades e povos tradicionais.

Ele pretende fazer isso para quilombolas, ciganos, indígenas e de religião de matriz afro-indígenas. Na economia, conseguiu reduzir o valor da conta de energia e pretende avançar na proposta de ampliar a isenção do ICMS nas contas de luz dos paraibanos que consomem até 90 kW. Antes, o benefício era concedido para quem consumia até 50 kW.

Em parte, o governo conseguiu ampliar o número de agências do Sistema Nacional de Emprego (Sine). Ele pretende criar novas agências do Sine-PB, que em 2018 tinha 10 unidades (João Pessoa, Guarabira, Campina Grande, Bayeux, Patos, Cajazeiras, São Bento, Pombal, Santa Rita e Cabedelo).

Em  compensação, cumpriu a promessa de abrir mais 50 unidades de escolas integrais. Ele pretende fazer isso ainda no mês de fevereiro de 2019.

O governo de João Azevedo também começou a concretizar a proposta de duplicar as matrículas na modalidade de ensino técnico. Ele pretende fazer isso por meio da construção de novas unidades ou transformando escolas estaduais em escolas técnicas.
Ainda na área da educação, o governo socialista começou a ampliar  o Programa Gira Mundo.

Ele pretende ampliar o programa para professores e estudantes, ampliando os países de intercâmbio, identificados através de seu potencial e experiência na área de educação. Pretende também ampliar para o intercâmbio nas áreas de esporte e cultura.

Cumpriu ainda a promessa de criar a Escola Cidadã Integral de nível Fundamental I. A meta é cumprir a promessa com projeto pedagógico próprio, referenciado, desenvolvido por professores paraibanos, por meio da Rede Gira Paraíba, centrado na formação para a autonomia, no ensino bilíngue, ética, criatividade e inovação.

No primeiro ano de governo, João Azevedo também deu avançou no projeto de equipar 100% das escolas do Ensino Fundamental II da rede estadual com laboratórios. Ele pretende equipar com laboratórios de robótica e de ciências.

Criar o Programa Primeiro Emprego e  pretende fazer isso em regime de cooperação com empresas e instituições, destinado a atender, de início, os alunos egressos da rede pública estadual de ensino técnico profissional, considerando seus projetos de vida e incentivo à permanência e continuidade nos estudos de nível superior, quando for o caso. Cumpriu também a promessa de implantar a metodologia de empreendedorismo em todas as escolas cidadãs integrais não técnicas.

O projeto será desenvolvido por professores paraibanos, por meio da Rede Gira Paraíba (Rede de formação e colaboração constituído por professores egressos do Gira Mundo Finlândia), centrado na formação para a autonomia, autenticidade, germinação de startups e projetos de intervenção social.

Em apenas um ano de governo, João criou  o Centro de Literatura de Cordel, outra promessa de campanha. O governo também iniciou o projeto de que pretende car quatro batalhões da Polícia Militar, bem como, implantar novos Institutos de Polícia Científica e Núcleos de Medicina e Odontologia Legal e criar novos IPCs e Núcleos de Medicina e Odontologia Legal.

Ele cumpriu a promessa de chamar os 500 concursados do concurso da PM e bombeiros realizado em 2018. Ele já anunciou que pretende fazer a convocação dos outros 500 aprovados no concurso da PM e Bombeiros. 500 já foram convocados.

Em parte, cumpriu a promessa de Implantar oficinas de especialização no sistema penitenciário. Implantar oficinas permanentes para especialização de mão de obra específica no sistema penitenciário (eletricista, pedreiro, encanador, serralheiro, entre outros). Com isso, ele pretende reduzir o retorno de apenados ao sistema prisional.
Muitas das promessas no entanto, ainda não foram cumpridas, mas devem ser realizadas nos próximos três anos da gestão.

PB Agora

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