PMCG anuncia entrega de restaurantes populares e cozinhas comunitárias

 Os restaurantes populares de Campina Grande, bem como, as cozinhas
comunitárias instaladas nos bairros da cidade serão entregues totalmente
reformadas, no mês de fevereiro, com data prevista para o dia 18.

O
restaurante popular I, localizado no Shopping Centro Edson Diniz, foi
encontrado pela gestão do prefeito Romero Rodrigues em absoluto e total
estado de abandono, com ocorrências de ratos e baratas, elevador quebrado,
extintores de incêndio com as sua recargas vencidas, instalações elétricas
juntas com encanação de gás, além de outras irregularidades, o que fez com
que a coordenação do Programa “Fome Zero”, de imediato, providenciasse
outro local para funcionamento do restaurante.

O restaurante popular I, vai funcionar na Rua João da Mata, no centro da
cidade, e atenderá todas as exigências da lei, esclareceu a coordenadora do
‘Fome Zero”, Giovanna Karla Barros. “Nós vamos garantir atendimento de
primeira qualidade, inclusive, cumprindo a lei da acessibilidade,
nutricionistas e mudança no cardápio que será rigorosamente fiscalizado
prioritariamente no item higiene”, disse a coordenadora. As refeições
continuarão sendo servidas ao custo de apenas um real.

O restaurante popular II, que funciona no Distrito dos Mecânicos, também
está passando por ampla reforma, já que foram identificadas diversas
irregularidades, inclusive, com a sua obra de construção ainda inacabada.
Nos dois restaurantes a refeição vai começar a ser servida às 11 horas da
manhã.

Para as cozinhas comunitárias, a coordenadora do Programa “Fome Zero” em
Campina Grande, esclareceu que todas serão dotadas de uma estrutura que
possibilite atender a população da melhor maneira possível. Ao todo,
existem nove (09) cozinhas instaladas nos seguintes locais: Liberdade,
Bodocongó, José Pinheiro, Galante, São José da Mata, Pedregal, Catingueira,
Malvinas e Jeremias. Algumas dessas iriam sofrer despejo a qualquer momento
porque funcionavam sem nenhum contrato de comodato ou locação, e, estavam
funcionando precariamente por causa da falta de estrutura. ‘Todas elas,
estão sendo totalmente reformadas para atender a toda população que queira
fazer a refeições nessas unidades”, concluiu Giovanna.

Ascom