Reprovado por 65% dos campinenses, Veneziano percebe que nem sempre a propaganda é a alma do negócio. Se o produto (gestão) for ruim, não adianta comercial televisivo durante o Jornal Nacional. O povo reprova e pronto. Existem alguns limites para o marketing político. E quando se ultrapassa a linha tênue que divide a propaganda da fantasia, quem perde é a comunicação do governo. Pois perde a credibilidade.
Não adianta maquiar a cidade na televisão ou jornal impresso e deixar o município abandonado. O povo que está nas ruas, que vive a cidade, o cotidiano, não se deixa iludir por frases de efeito, artistas da terra ou jingles animados. O marketing político não obra milagres. Fantasiar uma gestão é querer enganar o eleitor. Mas isso nunca funciona. A pesquisa do Ipespe mostra isso.
Não sei de onde Veneziano tirou a idéia de que fez muitos mais por Campina Grande do que o grupo Cunha Lima em 20 anos de poder. Ora, se a voz do povo é a voz de Deus, temos que levar em consideração que Cássio Cunha Lima já foi reeleito prefeito com mais de 70% dos votos. Enquanto que Veneziano venceu em 2008 com pouco mais de 50%. Acho que esse dado representa alguma coisa.
Veneziano continua sendo o melhor cabo eleitoral de Romero Rodrigues.
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