O ex-deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB) deixou claro nesta sexta-feira (26) que não tem apego a cargos nem à condição de candidato a qualquer custo. Segundo ele, o que está em jogo é a construção de uma oposição consistente ao governador João Azevêdo (PSB), capaz de unificar diferentes lideranças em torno de um discurso firme contra a atual gestão.
Pedro afirmou que pode abrir mão da própria candidatura na disputa majoritária de 2026, desde que o nome escolhido para liderar o bloco oposicionista — seja Cícero Lucena (PP) ou Efraim Filho (União Brasil) — assuma compromisso com essa linha de enfrentamento.
“Eu não tô procurando espaço na chapa, eu não tô procurando posição na chapa pra fazer composição ou não. Não tenho fixação em cargo. Eu não tô atrás de um cargo a todo custo, não tô atrás de ser candidato de todo jeito. Posso ser candidato como posso não ser. Agora, o movimento que queira abarcar esse sentimento e com compromisso dentro dessa linha que eu exponho aqui, contrário à gestão João, é o que deve prevalecer”, declarou.
Para Pedro, cortejos e movimentações políticas fazem parte do processo, mas o fundamental é que a oposição fale a mesma língua e se apresente como alternativa clara ao projeto de João Azevêdo. As informações repercutiram no programa Arapuan Verdade.
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