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Paradas de ônibus são alvos de críticas de usuários na capital; na cidade existem mais de 200 paradas sem abrigos

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Os usuários de ônibus de João Pessoa continuam sofrendo e reclamando nas paradas de ônibus que não oferecem nenhum conforto, informação ou iluminação para quem utiliza o transporte público diariamente. Na capital existem pouco mais de 2 mil paradas de ônibus e desse total cerca de 200 ainda não têm abrigos ou assentos. Na avenida General Osório ou na rua Cardoso Vieira, para citar duas ruas do centro da cidade, as poucas paradas de ônibus que existem, não têm abrigos e os usuários se viram se protegendo do sol ou da chuva nas marquises das lojas.

 

Na rua Guedes Pereira, as paradas têm abrigos, mas alguns já estão quebrados, servindo apenas de encosto para quem passa um bom tempo esperando o transporte coletivo. Uma coisa que falta às paradas dessa rua e de muitas outras é informação para o usuário. Não existe um único aviso explicando que ônibus faz parada ali.

 

Na Guedes Pereira, por exemplo, um dos pontos de grande movimentação comercial da cidade, muitas das pessoas que pegam ônibus por lá, quando chegam nas paradas ficam perguntando aos camelôs que ônibus para ali. Ou seja, as pessoas reclamam da falta de informação nas paradas. Eles querem uma placa explicando pelo menos quais os números dos transportes coletivos que fazem parada naquele ponto.

 

Mas estes não são os únicos problemas. Em algumas paradas existem buracos nas calçadas que podem causar tombos ou ferimentos em pessoas idosas ou deficientes visuais. A frota da capital é formada por cerca de 550 ônibus, sendo que a frota circulante é de aproximadamente 468 veículos, que atendem às 88 linhas disponíveis na cidade.

 

O sistema transporte circula com oito milhões de passageiros/ mês, uma média de 270 por dia. Para os moradores da cidade que usam o transporte coletivo diariamente, explicações nas paradas não são necessárias, mas quem utiliza os ônibus esporadicamente ou pela primeira vez a falta de informação é um grande constrangimento porque a pessoa tem que perguntar a quem está na parada qual o ônibus do bairro que ele deseja ir passa naquele ponto.

 

Falta de abrigos

A falta de abrigo em paradas de ônibus é visível em várias ruas ou avenidas da cidade, a exemplo da avenida Cruz das Armas. Para Reginaldo Palheiro, que reside no Valentina de Figueiredo, o usuário de ônibus ainda é muito desrespeitado pelos gestores municipais. "Além de faltar bancos para a pessoa sentar, muitos dos abrigos têm goteiras e quem está embaixo precisa abrir o guarda-chuva ou a sombrinha para não se molhar quando está chovendo".

 

Redação

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