A dança das cadeiras na Assembleia Legislativa ameaça tirar a única vaga da coligação Paraíba Unida III, que elegeu Genival Matias, com 15.255 votos. A mudança poderá ocorrer se o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deferir o registro da candidatura de Oswaldo Venâncio (Bado), ex-prefeito de Cuité. Ele foi o quarto mais votado da coligação PR/PSL.
Bado teve a candidatura barrada pelo Tribunal Regional Eleitoral e concorreu às eleições com o registro indeferido, obtendo 17.745 votos. A sua coligação elegeu Caio Roberto (32.307), Tião Gomes (30.638) e Aníbal Marcolino (20.455). Caso o TSE libere a candidatura de Bado, quem se prejudica é a coligação Paraíba Unida III, que perde Genival Matias.
Já prevendo tal hipótese, a coligação de Genival ingressou com petição no TSE pedindo para entrar no processo de Bado na condição de assistente. O objetivo é fazer com que o registro do ex-prefeito de Cuité seja barrado pelo TSE. O processo já foi encaminhado para o setor de julgamentos e deve entrar em pauta nesta quarta-feira, quando o TSE fará sessão extraordinária.
Outro caso que altera o quadro na Assembleia é o de Márcio Roberto, que obteve 24.880 votos. Ele também foi barrado com base na Lei da Ficha Limpa. Deferido o registro pelo TSE, entra Márcio e sai Carlos Batinga, último colocado da coligação Paraíba Unida 5 (PMDB/PSC).
Lana Caprina
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