EUA e China travam uma corrida tecnológica pelo domínio da Inteligência Artifical. Sem dúvidas, trata-se da disputa da geopolítica global mais definidora do século. Enquanto OpenAI e DeepSeek disputam domínio, o comportamento político dos cidadãos e a confiança institucional são substantivamente impactados.
O impacto nada artificial já está dado: o uso de inteligência artifical para manipular conteúdos em vídeos, fotos e áudios tem a capacidade de confundir os eleitores sobre fatos e minar a confiança nas instituições.
Além disso, o uso de IA na política pode reforçar preconceitos ruins e reforçar bolhas de polarização. Os algoritmos personalizam o consumo e, devido a vieses de confirmação, são capazes de aprofundar a divisão e dificultar o diálogo entre diferentes cosmovisões.
Os cristãos precisam saber: não existe inteligência artificial neutra! E, na política, os vieses da IA têm uma capacidade extraordinária de enfraquecer a busca pela verdade objetiva, reforçar uma polarização permeada de ódio e levar a indesejáveis consequências sociais e institucionais.
Os desafios da IA para a política são reais. Nesse contexto, os cristãos têm o importante papel de valorizar a inovação ao mesmo tempo em que defendem os valores bíblicos, preconizam a objetividade da verdade e da justiça e demonstram compaixão e respeito a adversários.
Anderson Paz
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