A Câmara Municipal de Campina Grande tem gerado polêmica com a revelação de que alguns gabinetes de vereadores possuem orçamentos mensais de até R$ 100 mil, sem incluir a remuneração dos parlamentares. A informação foi divulgada por uma emissora de rádio local, repercutia na coluna Aparte, do jornalista Arimatéia Souza, essa semana, e tem gerado questionamentos sobre a transparência e a equidade na distribuição desses recursos.
De acordo com a notícia, a forma como os orçamentos são distribuídos entre os gabinetes não segue critérios uniformes. Em vez disso, a distribuição seria realizada de forma política, sem garantir uma divisão justa entre todos os vereadores. A presidência da Casa, atualmente sob o comando do vereador Marinaldo Cardoso (Republicanos), teria um papel central nesse processo.
O valor de R$ 100 mil por gabinete é considerado significativo, levando em consideração que esse montante pode ser utilizado para custear despesas com pessoal, materiais, projetos e outras ações dentro do mandato parlamentar. No entanto, a falta de transparência e a desigualdade na distribuição desses recursos podem levantar questionamentos sobre a justiça e a eficácia no uso do orçamento público.
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Redação
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