A referência bíblica diz que “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro”. Sendo assim, , o vereador João dos Santos (PR) protagonizou, voluntariamente ou não, uma situação similar àquela citada no livro sagrado, ao não assinar os requerimentos da oposição na Câmara Municipal de João Pessoa que solicitava a instalação da CPI da Funjope e a CPI da Lagoa, mesmo fazendo parte da bancada contrária ao prefeito Luciano Cartaxo (PSD).
Os oposicionistas precisavam de nove assinaturas e colheram oito – foi justamente a falta de apoio do vereador do PR que inviabilizou o pedido das duas comissões. Ontem, ele afirmou que não assinaria nenhuma CPI, porque elas não surtiriam efeito “e só causam problemas”.
Para o vereador Bruno Farias (foto), do PPS, tudo não passou de uma manobra política articulada pelo prefeito: “elas (CPIs) foram formuladas depois de uma reunião de bancada com o prefeito. O pedido de abertura dessas CPIs é uma cortina de fumaça para proteger o prefeito Luciano Cartaxo sobre graves denúncias, como o esquema de corrupção dentro da Funjope”. João dos Santos, apesar da polêmica, afirma que continuará servindo a bancada da oposição.
João dos Santos (PR) integra a Comissão de Políticas Públicas da CMJP que é presidida pelo também oposicionista vereador Marcos Henriques – PT.
Redação
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