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Oposição se manifesta após Hugo Motta proibir sessões na Câmara

Líderes da oposição se manifestaram repudiando a decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), em proibir sessões na Câmara para esta terça-feira (22). A proibição se dá em meio ao movimento da oposição em realizar uma moção de solidariedade, em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), marcada para esta terça-feira.

Apenas duas comissões estavam na pauta, que seriam então presididas por parlamentares do Partido Liberal (PL), com o deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP), que comanda o colegiado de Segurança Pública, e com Filipe Barros (PL-PR), de Defesa Nacional.

O deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP) afirmou que a determinação de Hugo Motta (Republicanos-PB) impede os parlamentares de “opinar” em favor do Brasil, e disse que a decisão “não vai calar a oposição”.

“Nosso objetivo aqui hoje é deixar bem claro que a oposição não vai se calar. A oposição deixar de trabalhar a favor do Brasil, a favor da liberdade, a favor dos nossos valores”, destacou.

O deputado Filipe Barros (PL-PR) afirmou que opositores políticos ao governo Lula (PT) e aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estão sofrendo perseguição política no país.

“Em primeiro lugar, eu quero deixar registrado o momento político que nós estamos vivendo de perseguição ao presidente Bolsonaro (PL) e a toda direita no nosso país”, disse o deputado.

Filipe Barros (PL-PR) também destacou a proibição de Jair Bolsonaro (PL) em conceder entrevistas a veículos de imprensa, determinada nesta segunda-feira (21) pelo ministro Alexandre de Moraes. Barros afirma que a imprensa está “proibida” de entrevistar o ex-chefe do executivo.

“Não foi o presidente Bolsonaro (PL) que foi censurado, foram vocês. Os veículos de comunicação no Brasil que foram proibidos de entrevistar o ex-presidente Bolsonaro (PL)”, disse.

O deputado líder da oposição na Câmara, Zucco (PL-RS), destacou que a proibição foi motivada para não conceder a moção de solidariedade a Jair Bolsonaro (PL) que estaria presente na sessão.

“A liberdade vencerá a tirania e Bolsonaro (PL) não será apagado. Porque ele é, e sempre será, parte viva da alma brasileira”, destacou Zucco.

Diário do Poder

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