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Opinião: a força de Marcos Vinícius no cenário das eleições em João Pessoa

As vitórias, os avanços, recuos e recomeço estão impregnados no ser humano. Muitas vezes é preciso ser como as ondas do mar, recuar para ganhar força. E assim fez o ex-presidente da Câmara Municipal de João Pessoa, Marcos Vinícius Sales Nóbrega (PL), que não logrou êxito na sua tentativa de retorno a Casa Napoleão Laureano, apesar de expressiva votação.

Em parte observo a “perseguição” quase inquisitória do seu ex-aliado, o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PV), durante o processo eleitoral. É sabido que Marcos Vinícius enfrentou as urnas de forma ética e sábia. Daí não ter dúvidas que ele foi bem nas eleições, mesmo sendo “bombardeado” por forças “verdes”.

Revés passado, ele, colega de profissão que atuou como secretário Municipal da Capital entre os anos de 2014 e 2016 é figura muito querida no “ramo” jornalístico. Foi repórter do extinto Jornal O Norte, diretor comercial do Jornal O Momento, publicitário dos Jornais O Norte, O Momento, Correio da Paraíba e A União. Em resumo, competência a sapiência não falta a ele. Além da amabilidade que está dentro da sua pessoa.

Mais vamos dar um pulo, no pulo do tempo. Foi Marcos Vinícius peça chave na campanha do prefeito eleito nas últimas eleições, Cícero Lucena (PP). Aliado de primeira hora, não revelou mágoas de Cartaxo, que jogou nos botes de salva-vidas praticamente todos os seus aliados, exceto um punhado, a maioria atrelada à sigla do PV, para em seguida afundar com seu “Titanic em um iceberg verde e de pouca consistência política”.

Por tudo que fez Marcos Vinícius em benefício do povo de João Pessoa, seja como político ou jornalista, faz-se importante lembrar que a história guarda bons e maus gestores. Políticos sérios e outros nem tanto. Profissionais de conduta ilibada, outros menos. O amigo polido que me refiro neste texto reside muito mais nas qualidades, daí minha admiração pelo bom e velho Marquinhos.

Um bombardeiro de guerra que não se abala com as rajadas adversas das metralhadoras inimigas. Ao contrário: não se abalada e segue firme no teatro da guerra política e social. Olhando para frente!

 

Eliabe Castor
PB Agora

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