O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) vai à Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (25) para protocolar o pedido de abertura de processo de impeachment contra o presidente Michel Temer. Esse é o 13º pedido de impedimento de mandato em uma semana.
Em entrevista coletiva na segunda-feira (22), o presidente da OAB, Claudio Lamachia, destacou que o pedido de impeachment não leva em consideração propriamente a gravação de conversa entre Temer e o dono da JBS, Joesley Batista, mas principalmente o fato de o presidente ter confirmado, em declarações posteriores, o encontro e o diálogo.
“Mesmo que o áudio tivesse alguma edição, as duas declarações públicas de Temer confirmam o teor do diálogo. E isso que é indiscutível. A decisão da OAB levou mais em consideração o fato de o presidente ter escutado tudo que escutou e não ter feito nada em relação a isso, do que propriamente o conteúdo integral”, afirmou o presidente da OAB. Para Lamachia, se Temer sabia que Joesley era um “fanfarrão” e um “delinquente”, não deveria sequer ter recebido ele.
Para o presidente da OAB, o presidente teria incorrido em prevaricação ao não informar às autoridades relatos de Joesley de que teria influência sobre um procurador da República que o investigava.
Jornal do Brasil
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