O TCE rejeita recurso de consideração das contas de Cartaxo de 2019 quando deixou de aplicar R$ 9 milhões em educação e manteve quase 15 mil contratos temporários no governo.
A auditoria não acolheu a tese de defesa dele. Mantida essa decisão, ele fica inelegível. Decisão agora segue para o Ministério Público de Contas. A relatoria é do caso é do Conselheiro André Carlo Tôrres.
Após recurso de reconsideração, se for negado, seguirá para apreciação da CMJP – que pode reverter, ou não, a decisão do TCE-PB.
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