O presidente da Câmara, Hugo Motta, afirmou ao Radar que um parecer técnico da Secretaria-Geral da Mesa da Casa assegurou que ele tem a prerrogativa de lançar ato como chefe do Legislativo mesmo estando fora do país.
Mais cedo, o paraibano publicou decisão que determinou a vedação de realização de reuniões de comissões permanentes durante o recesso parlamentar, o que impôs o cancelamento das comissões de Relações Exteriores e de Segurança Pública, que votariam moções de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro nesta terça-feira. A medida, obviamente, frustrou os apoiadores do ex-mandatário dentro do Congresso
Em reação, o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante, afirmou que o ato de Motta é “ilegal e antirregimental”, já que o presidente da Câmara viajou para o exterior e não está em Brasília. Com base em um artigo do regimento interno da Casa, o bolsonarista alegou que os vice-presidentes substituem o paraibano caso ele se ausente da capital federal por mais de 48 horas.
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As informações são da coluna Radar
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