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Mídia nacional destaca gastos com combustíveis de deputado da PB

DE NOVO: mídia nacional destaca gastos com combustíveis de deputado federal da Paraíba

 

 O deputado federal Hugo Motta (PMDB), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga esquema de corrupção na Petrobras, voltou a ser alvo da mídia nacional pelo uso “misterioso” de combustíveis.

 

Segundo a coluna do jornalista Lauro Jardim, da coluna Radar Online, na revista Veja, o parlamentar paraibano, que apresentava notas com valores altos em gastos com combustíveis, reduziu em quatro vezes o custo.

 

Recentemente, o deputado federal teve seu nome envolvido no pagamento de R$ 180 mil de sua verba parlamentar para alugar veículos da KMC Locadora, uma empresa que é considerada de fachada pelo Ministério Público de Pernambuco, por não existir fisicamente e ter apenas um carro registrado em seu nome, conforme matéria publicada pelo jornal Folha de S.Paulo.

 

Motta teria contratado a empresa entre fevereiro e dezembro de 2011 e, depois, entre julho de 2012 e março de 2013, com pagamentos mensais de R$ 5.000 a R$ 10.000 de sua cota para atividade parlamentar –verba destinada pela Câmara para os deputados usarem em atividades de suporte ao exercício do mandato.

 

“Todos os contratos de locação já foram auditados pela Câmara dos Deputados e pelo Ministério Público Federal, sendo comprovada a prestação efetiva dos serviços. Reitero, sempre, o compromisso com a legalidade e a moralidade, princípios da administração pública, e condeno qualquer tentativa de macular minha imagem perante à opinião pública”, declarou Hugo Motta em uma nota divulgada na época.

 

Confira a publicação abaixo ou clicando aqui:

 

QUEDA MISTERIOSA

 

Das duas, uma. Ou Hugo Motta, o presidente da CPI da Petrobras, parou seu intenso trabalho parlamentar junto às bases em seu estado, a Paraíba, ou ele e seus assessores passaram a cumprir parte da suada missão a pé.

 

Até abril deste ano, Motta apresentava todo mês uma nota fiscal do Posto Carreteiro, em Patos, interior da Paraíba, com valor em torno de 4 000. Religiosamente, mês a mês.

 

A partir de maio, após ser cobrado (leia mais aqui), os valores despencaram e agora Motta só pede reembolso de cerca de 1 000 reais.

 

Por Lauro Jardim

 

Redação com Radar Online

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