Em sentença divulgada nesta sexta-feira em Jersey, uma ilha britânica no Canal da Mancha, a corte do país definiu que o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) terá que devolver à prefeitura de São Paulo o valor de US$ 28,3 milhões – o equivalente a R$ 57,9 milhões – por desvios de recursos entre 1997 e 1998. Quando condenou Maluf em novembro de 2012, a corte divulgou o valor dos recursos desviados (US$ 10,5 milhões) em 1998 e corrigiu o montante para a data de 16 de novembro de 2012, chegando ao valor atual. Além disso, Maluf também foi condenado a pagar os custos da prefeitura com o processo.
A corte de Jersey concluiu que o deputado e seu filho Flávio Maluf controlavam duas empressas offshores, que receberam o valor de US$ 10,5 milhões. O dinheiro foi desviado, conforme a sentença, durante a construção da avenida Àguas Espraiadas (rebatizada de Roberto Marinho) entre 1997 e 1998, quando Celso Pitta estava na prefeitura. O desvio foi arquitetado quando Maluf estava na prefeitura, entre 1993 e 1996, segundo a corte.
Os advogados de Maluf disseram que a decisão ainda não é definitiva e que o seu cliente "não é parte nem réu nesse processo. Não há informações precisas sobre essas empresas", como ressaltou o assessor Hélio Armond. O Terra fez contato com a prefeitura de São Paulo e aguardava retorno.
Terra
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