A vice-governadora Lígia Feliciano (PDT) voltou a negar, nesta sexta-feira (30), durante entrevista, a existência de estremecimento na relação com o governador João Azevêdo (Cidadania) por conta do apoio do seu partido, o PDT, à candidatura de Edilma Freire (PV) a prefeita de João Pessoa, em vez de alinhar-se ao mesmo entendimento do Cidadania, que optou por apoiar o nome do ex-senador Cícero Luena, do Progressistas.
Lígia destacou que a sua decisão é unicamente partidária e não afeta a relação com o governador. Ela ressaltou, inclusive, que partidos como o PT e o DEM, que também integram a base aliada, seguiram outros caminhos, não necessariamente o mesmo que o do governador.
“Essa é uma decisão partidária. Outros partidos da base também têm seus candidatos. O Democratas tem, o PT tem. Então, isso foi uma questão partidária. Me sinto confortável porque estou aliada, porque fui eleita para governar com João. Institucionalmente cumpro meu papel e aprovo a gestão. Seguimos juntos”, emendou.
No início do mês de outubro, durante entrevista, Lígia também já havia adiantado a inexistência de racha com o governador. À época ela ressaltava que não existia diferença. “Com relação ao governo do Estado, eu como vice-governadora sempre estou ao lado das ações do governo e ao lado do nosso governo para construir cada vez mais uma Paraíba melhor”, emendou.
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