Lideranças que apoiam Inácio revelam que não haverá ‘ré’ na pré-candidatura do deputado à PMCG e alertam: “Vamos reagir”

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Em entrevista à imprensa campinense no dia de ontem (18), a presidente municipal do PCdoB, a advogada Glauce Jácome e o único vereador petista da cidade Napoleão Maracajá mostraram sua indignação com a articulação que levou a desistência da pré-candidatura petista na cidade e eventual indicação do apoio do PT na cidade a pré-candidatura de Jhony Bezerra.

Segundo Glauce, a cúpula do PCdoB na Paraíba reafirmou, que em qualquer cenário o deputado estadual Inácio Falcão manterá a sua candidatura a prefeito de Campina Grande nas eleições deste ano. “Foi uma decisão precipitada. Faltou diálogo. Tomar uma decisão sem descer à base, certamente é uma decisão precipitada e que pode ser revista. Nosso partido não vai recuar. É uma pré-candidatura que tem se mostrado viável por meio das pesquisas. Inácio é um nome confiável, conhecido e reconhecido pela população de Campina”, disse Jácome.

Ainda de acordo com a dirigente do PCdoB, ficou para todos que apoiam Inácio, um desapontamento com a postura do professor Márcio Caniello (PT), que desistiu do processo para apoiar o ex-secretário de Saúde do Estado, Jhony Bezerra (PSB): “Não há nenhuma possibilidade de adesismo de nossa parte. E fico triste com o professor Márcio por ter recuado e aderido. Mostra (desistência de Caniello) que sua pré-candidatura estava fraca. Fraca no sentido de uma falta de projeto, não fazendo o debate interno e tão rapidamente recuar”.

Ainda mais enfático o vereador Napoleão Maracajá disse em entrevista que recebeu “com espanto” a decisão da cúpula do PT. “É um erro grave que a direção nacional comete, ao tomar uma decisão sem respeitar e sem consultar. Há uma candidatura da federação (partidária) com viabilidade, pontuando nas pesquisas. A retirada do apoio a essa candidatura tem consequências imediatas nas candidaturas proporcionais. Quem fez isso prejudicou a nós todos. E acho que escolheram a pior forma possível, vindo por cima, sem diálogo. Não adianta na pressão, na força, que não leva o conteúdo. Ou seja, não vai levar o conjunto dos candidatos e candidatos (à vereança). Foi um processo equivocado, prejudica a gente, mas vamos reagir. Quem operou por cima, cometeu um erro”, comentou Napoleão.

Redação

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