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Hugo Motta destaca que aprovação da ‘Reforma do Imposto de Renda’ representou um marco de justiça fiscal e de união pelo Brasil

Foto Kayo Magalhães / Câmara dos Deputados

Em entrevista neste domingo (12), à Folha de São Paulo, o presidente da Câmara dos Deputados, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), analisou a recente aprovação da reforma do imposto de renda, que corrigiu segundo Hugo um modelo desigual e pesado. “Vitória unânime mostra que é possível superar divergências e entregar resultados”, disse Hugo.

Foto Kayo Magalhães / Câmara dos Deputados

Ainda segundo o presidente do Legislativo Nacional, a Câmara dos Deputados deu sua contribuição, na semana passada, a uma das páginas mais importantes da história recente do país ao aprovar o projeto que isenta do Imposto de Renda todos os brasileiros que recebem até R$ 5.000 por mês. “É uma medida concreta, direta e justa, que representa alívio imediato no bolso de milhões de famílias. Serão 16 milhões de pessoas beneficiadas, trabalhadores que sustentam suas casas, movimentam a economia e ajudam o Brasil a crescer. Essa conquista é o reconhecimento de que o país precisa reencontrar o caminho da justiça tributária”, comentou Hugo.

“Por muitos anos, o sistema de impostos brasileiro puniu de forma desproporcional quem vive de salário, enquanto preservava distorções que favoreciam a renda do capital. O resultado disso? Um modelo desigual, pesado e injusto. A nova faixa de isenção representa uma correção de rumo. Mas essa vitória simboliza algo ainda maior: ao aprovar o projeto por unanimidade, a Câmara mostrou que é possível unir diferentes forças, superar divergências e entregar resultados concretos. Foi uma votação em que não houve vencedores nem vencidos. Quando o tema é o bem-estar das famílias, a geração de oportunidades e o fortalecimento da renda, não há lado “A” ou lado “B”. A política, nesse momento, reencontrou sua razão de ser: servir à sociedade”, afirmou Motta.

De acordo com o deputado a construção desse consenso foi um esforço conjunto. O Poder Executivo teve papel essencial, dialogando de forma responsável, respeitando a autonomia do Parlamento e contribuindo para que o texto final refletisse equilíbrio e realismo fiscal. Do outro lado, líderes da base e da oposição compreenderam que não se tratava de uma pauta de governo, mas de um projeto de país. Foi um processo de diálogo que precisamos preservar daqui para frente. Quando a política se fecha em disputas estéreis, o Brasil anda para trás. Quando se abre à escuta e à cooperação, o país avança”, disse. Veja a entrevista completa clicando no link: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2025/10/reforma-do-imposto-de-renda-e-marco-de-justica-fiscal-e-de-uniao-pelo-brasil.shtml#:~:text=A%20C%C3%A2mara%20dos%20Deputados%20deu,at%C3%A9%20R%24%205.000%20por%20m%C3%AAs.

Redação

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