Foto: Reprodução / Youtube
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), defendeu nesta semana a necessidade de o Brasil focar em uma agenda voltada à redução de despesas e à melhoria da eficiência dos gastos públicos. Segundo ele, é fundamental tornar a máquina pública mais eficiente e menos onerosa, garantindo um melhor aproveitamento dos recursos.
Motta participou de um evento promovido pelo Lide e pelo jornal Correio Braziliense, onde discutiu as perspectivas para a economia brasileira. Durante o debate, ele ressaltou que não há como dissociar o governo das decisões sobre os gastos públicos e alertou para os impactos negativos de uma inflação descontrolada e de altas taxas de juros no crescimento econômico e no bem-estar social.
O parlamentar enfatizou que, com os avanços tecnológicos, é necessário repensar a gestão da máquina pública.
“Não será possível promover uma politica de evolução social com inflação descontrolada e taxa de juros subindo e com um cenário internacional desafiador. Isso obriga que o Brasil seja cada vez mais eficiente, se não vamos enfrentar um período de muita dificuldade e com o nosso povo sendo penalizado”, defendeu Motta.
O presidente da Câmara reafirmou o compromisso da Casa em manter uma agenda positiva para o país e colaborar com o governo nas pautas econômicas. Ele destacou que praticamente todas as propostas enviadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foram aprovadas pelo Congresso, mas alertou que o governo precisa estar mais atento às consequências da política econômica.
“Temos uma taxa de juros que nos amedronta, que trava investimentos no Brasil, o dólar alto, como nunca vimos, e isso traz uma série de consequências para a realidade de quem mais precisa. Basta ver que essa alta dos alimentos tem penalizado quem ganha menos e isso é uma consequência dessa politica (do governo de aumento de gastos)”, afirmou Motta.
Durante o evento, Hugo também destacou a importância do diálogo e da pacificação política. Para ele, é essencial construir convergências entre os partidos e evitar debates que não impactam diretamente a vida da população.
“O Brasil exige e cobra de nós respostas importantes para termos oportunidade de trabalho, mais segurança, mais infraestrutura, saúde, educação. Somos hoje o país do microempreendedorismo. Temos que olhar para o Brasil real”, pontuou.
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