Não é de hoje que o governador Ricardo Coutinho (PSB) pede empenho aos seus secretários, auxiliares e diretores de obras e a cada cobrança, a ameaça de ser exonerado existe para aqueles que “estiverem acomodados”.
“Quero, e vai ser dessa forma, que este governo chegue no último mês com o afã, o compromisso, e a mesma vontade do primeiro mês de gestão. Eu como governador, como comandante dentro do Estado, não admito que tenha alguém dentro do governo que não tenha esse mesmo compromisso. Se por acaso eu perceber, eu peço o cargo, na hora. Não há espaço pra isso no meu governo. Não há nenhum arrumado político que mantenha”, afirmou.
No entanto, Coutinho avisou também que nem toda a exoneração é por motivo de acomodação, às vezes é para oxigenar a pasta, então mudam-se peças de lugar ou retiram e colocam outras.
Ricardo Coutinho ainda ressaltou que a sua missão a frente dos destinos da Paraíba se encerra em 31 de dezembro de 2018 e não é porque está faltando dois anos para acabar o governo, que ninguém vai ficar acomodado.
“Vamos entregar um Estado enxuto e muito melhor. É preciso ter fôlego e compromisso”, disse, durante encontro na Escola dos Servidores Públicos do Estado da Paraíba (Espep), em Mangabeira.
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