Categorias: Política

Gleisi sobre saída do União e PP do governo: “Ninguém é obrigado a ficar”; veja os possíveis impactos na Paraíba

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A ministra da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Gleisi Hoffmann, declarou ontem(2/9) que respeita a decisão do União Brasil e do PP para deixar o governo. Gleisi pontuou que “ninguém é obrigado a ficar”. Na Paraíba, este partido ainda tem cargos sobre a indicação dos seguintes parlamentares: Damião Feliciano (União) – sua esposa Lígia -, Mersinho Lucena (PP) e Aguinaldo Ribeiro (PP).

A ministra destacou, no entanto, que quem decidir permanecer no governo deve trabalhar pela aprovação das pautas governistas no Congresso Nacional. Desde o início do mandato, em 2023, partidos de centro que possuem ministérios não entregam o apoio cobrado pelo Executivo. “Respeitamos a decisão da direção da Federação da UP (União Progressista). Ninguém é obrigado a ficar no governo. Também não estamos pedindo para ninguém sair”, escreveu Gleisi.

“Mas quem permanecer deve ter compromisso com o presidente Lula e com as pautas principais que este governo defende, como justiça tributária, a democracia e o estado de direito, nossa soberania. Precisam trabalhar conosco para aprovação das pautas do governo no Congresso Nacional”, acrescentou a ministra.

Cargos – O deputado Damião Feliciano tem sua esposa, a ex-vice-governadora Lígia Feliciano, nomeada como diretora no Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. Lígia atua na Diretoria do Departamento de Aquisição e Distribuição de Alimentos Saudáveis da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.

A Família Ribeiro controla diversos cargos no governo a exemplo, da presidência da Caixa Econômica Federal, a FUNASA, etc. Mersinho também tem indicado via seu partido nomes na gestão de Lula.

Federação União Progressista – A iniciativa do comando da federação, inevitavelmente, vai ‘baldear ainda mais o processo de definição do futuro candidato a governador na Paraíba, travada entre o vice-governador Lucas Ribeiro (PP) e o senador Efraim Filho (União).

Redação

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