Categorias: Política

Em 6 anos, número de servidores cresceu em 57 mil

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Estudo divulgado pelo Ministério do Planejamento informa: nos dois mandatos de Lula o governo aumentou em 57,1 mil o número de servidores.

 

Quando Lula tomou posse, em janeiro de 2003, a folha de pagamentos da Viúva abrigava 485.741 funcionários. Hoje, há 542.843 contracheques.

 

Em verdade, foram abertas 160,7 mil novas vagas no serviço público. O acréscimo ficou em 57,1 mil porque houve aposentadorias e mortes.

 

O levantamento da pasta do Planejamento é uma tentativa do governo de responder às críticas da oposição e da imprensa. É a segunda tentativa.

 

Um primeiro estudo, divulgado no início do ano, trazia o objetivo estampado no título: “O mito do inchaço da Força de Trabalho do Executivo Federal”.

 

O novo documento tem um título anódino: “Evolução setorial da Força de Trabalho no governo Lula”. Mas a ânsia de prover respostas é idêntica.

 

De saída, estabelece-se uma comparação com a gestão tucana de FHC. Anota o texto, já no quarto parágrafo:

 

“Atingiu-se em 2009 uma quantidade de servidores civis ativos muito semelhante à de 12 anos atrás, em 1997, quando havia 531.725 servidores…”

 

“…O crescimento tem sido paulatino, de aproximadamente de 1,77% ao ano…”

 

“…Muito próximo do avanço da População Economicamente Ativa, que teve expansão da ordem de 1,71% ao ano no período”.

 

O aumento do quadro não é aleatório, informa o governo. Privilegiam-se os setores considerados estratégicos.

 

UOL

 

Segundo o estudo do Planejamento, a maioria das novas vagas –29 mil das 57,1 mil— foram destinadas à Educação. Só o número de professores cresceu em 14 mil.

 

O texto realça também as 7,6 mil vagas abertas no Ministério da Justiça –37% destinadas à segurança pública.

 

Informa-se, por exemplo, que a Polícia Federal dispõem de 3.631 novos servidores. A Polícia Rodoviária Federal, 1.889.

 

Enfatiza-se ainda o reforço em áreas que se ocupam de arrecadar tributos e defender o governo –Receita e Advocacia-Geral da União.

 

Mencionam-se, de resto, os setores que se ocupam de fiscalizar os gastos –Controladoria Geral da União—e de realizar os investimentos do PAC.

 

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