A vereadora Elisa Virgínia (PPS), voltou a criticar em entrevista na manhã de hoje, um melhor critério por parte da gestão municipal na instalação das obras de arte nas ruas e praças de João Pessoa. Segundo ela, toda a iniciativa precisa antecipadamente receber o aval da Câmara Municipal da Capital.
“Temos nos deparado com inúmeras pessoas que não querem estas obras de arte fixadas perto de suas casas e nas entradas de seu bairro”, salientou. Elisa exemplificou tal problema com a obra de arte Porteiro do Inferno, que antes de ser instalada na frente da UFPB, já havia sido negligenciada em outro locais como em frente a Igreja Batista e o bairro do Altiplano.
Outro aspecto levantado por ela, diz respeito a completa descaracterização cultural de tais monumentos: “elas não lembram em nada a Paraíba, temos o direito de escolher pois o dinheiro é público”, salientou. Elisa também criticou a obra a Pedra do Reino instalada na Lagoa: “é uma obra abstrata, que representa o massacre humano no Sertão de Pernambuco”, desabafou.
Outra bandeira defendida por Elisa é a completa extinção das “pulseirinhas do sexo”, nas escolas de João Pessoa: “duas jovens foram flagradas no banheiro de um colégio, imagine fazendo o que?”, concluiu.
PB Agora
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