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Efraim Filho nega flerte com a oposição, mas admite ‘assédio’: “Sonham”

“A minha construção e a minha prioridade tem sido me posicionar como companheiro de chapa de João Azevêdo”. A declaração é do deputado federal e pré-candidato ao Senado Federal, Efraim Filho (União Brasil) ao negar a existência de flertes com a oposição sobre uma possível candidatura pelo bloco, nas eleições de 2022.


De acordo com o parlamentar, a boa relação com os membros oposicionistas no estado se dá de forma pública, mas nem por isso significa dizer que ele está conversando ou se alinhando para um possível plano B.


O parlamentar aproveitou para deixar claro que segue alinhado ao governador João Azevêdo e, enquanto aguarda o anúncio sobre a formação da chapa, atua junto às bases eleitorais para se credenciar com o apoio do maior número de aliados.


“Não são flertes, eu tenho bom relacionamento, inclusive público com a oposição na Paraíba. Na reunião da bancada federal, por exemplo, que definiu as emendas ao orçamento, estava lá o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD), sentado do meu lado direito e do outro lado estava o governador João Azevêdo, nosso governador da Paraíba. Acho, inclusive, que esse foi um momento muito simbólico que mostra àquilo que eu penso, àquilo que eu sou, com muita autenticidade, com muita transparência. Na hora de defender a Paraíba, as bandeiras políticas ficaram em segundo plano. O que importa é a bandeira do nosso estado. Então acho que é esse sentimento de unidade que tem refletido no meu posicionamento”, disse.


Efraim, no entanto, acredita que tem sido ‘cobiçado’ por conta do seu desempenho nessa pré-campanha. “Claro que Bruno quando olha para um pré-candidato ao Senado que está liderando as pesquisas, ele sonha em poder tê-lo lá do outro lado. Mas a minha construção e a minha prioridade tem sido me posicionar como companheiro de chapa de João Azevêdo na construção e no anúncio que o governador fará no timing que ele entender correto. E deixar claro que da minha parte não tem nenhuma pressão, pressão zero. Essa é uma condução que cabe ao governador e que cabe a ele decidir quando irá fazer”, emendou.

PB Agora

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