O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB), voltou a reforçar críticas ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT) e pode prejudicar indicação do seu aliado o deputado Manoel Júnior (PMDB-PB) para o Ministério da Saúde.
Eduardo Cunha, afirmou esperar que a decisão da presidente Dilma Rousseff em adiar o anúncio da reforma ministerial possa fazer com que o PMDB deixe o governo.
"Não é questão de acordo, espero até que não tenha acordo, se for possível. Minha posição é de deixar o governo, do ponto de vista da minha militância. Por mim quanto mais não tiver acordo, melhor", disse Cunha.
Cunha reforçou que acha que o PMDB deveria anunciar sua saída do governo. "Minha posição é clara e pública", afirmou. Mais cedo, Cunha já havia dito que a tentativa da presidente Dilma Rousseff de oferecer cargos ao partido como forma de manter o apoio "não é a melhor forma de fazer".
"Da minha parte, simplesmente ignoro o que está acontecendo com a reforma. É um gesto do qual eu não faço parte. Não tenho nenhuma gerência, nem ingerência, e nem quero ter", completou.
Analistas políticos revelam que tais declarações devem contar como pontos negativos na indicação do deputado Manoel Júnior (PMDB-PB) para o Ministério da Saúde. Manole é aliado histórico de Eduardo Cunha e obteve o apoio do também aliado de Cunha o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ) para sua ascensão ao MS.
Redação
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