O governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB), rebateu, em entrevista essa semana, as críticas de que seu governo estaria vetando convênios com a Prefeitura de Campina Grande, administrada por Bruno Cunha Lima (União Brasil). Azevêdo classificou as acusações como infundadas e desprovidas de respaldo nos fatos.
“A única vez que eu fui procurado pelo prefeito de Campina Grande ao longo desses seis anos foi pedindo que eu fizesse um convênio de R$ 5 milhões para ajudar a FAP (Fundação Assistencial da Paraíba). O ofício nunca chegou, e nós tivemos que fazer o convênio diretamente com a FAP”, afirmou o governador.
Segundo João Azevêdo, não há qualquer tipo de retaliação política à gestão de Campina Grande, e o governo estadual tem buscado apoiar iniciativas que beneficiem a população, independentemente de questões partidárias.
“É outro discurso vazio, que não se mantém em pé”, disse, rebatendo a narrativa de que a gestão estadual estaria se recusando a colaborar com a segunda maior cidade do estado.
A Fundação Assistencial da Paraíba (FAP), citada por Azevêdo, é uma instituição hospitalar filantrópica que presta serviços essenciais de saúde à população da região de Campina Grande e recebeu recursos do Estado de forma direta, segundo o governador, diante da ausência formal de solicitação por parte da Prefeitura.
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