Pelo menos dois presidentes “Lula” e um “Obama” aguardaram em vão a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, ontem, na concentração do Galo da Madrugada –o maior bloco carnavalesco do mundo, segundo o “Guinness”.
A ausência frustrou os foliões fantasiados de chefes de Estado do Brasil e dos EUA, que eram escoltados por homens vestidos de preto da “polícia secreta portuguesa”. Um dos “Lulas”, o corretor Osvaldo Costa, usava uma prancha de surfe para ironizar a “marolinha” da crise.
Dilma, que passa o Carnaval em Recife, não foi à concentração porque preferiu caminhar na praia. Ela saiu cedo do hotel onde está hospedada, em Boa Viagem, e andou uma hora sem ser incomodada.
À tarde, ela acompanhou o desfile do Galo da Madrugada e a festa em Olinda. Ao aparecer ao lado do governador Eduardo Campos (PSB), foi aplaudida. Na saída, Dilma foi chamada várias vezes de “presidente” pelos foliões –a maioria mulheres.
Ao ser questionada se esse assédio representava a esperança das mulheres de vê-la como presidente, a ministra respondeu: “Pode ser isso”.
Embora não admita que esteja testando sua popularidade no corpo-a-corpo com os foliões, Dilma não escondeu que está gostando da receptividade popular. “Eu acho bastante gratificante que as pessoas me reconheçam”, disse.
Agência Folha
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