A decisão do presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Joás de Brito Pereira, de determinar sequestro de recursos milionários do Executivo para pagamento imediato de precatórios na conjuntura atual do Governo Ricardo Coutinho aponta possibilidade de interferência política contraditória.
De acordo com informações de especialistas, com base no conjunto de dados e levantamento na galeria dos procuradores constante no site do PGE, o atual presidente do TJ, quando do Governo Cássio Cunha Lima foi Procurador Geral entre 29/04/2006 e 04/04/2007 não exerceu a mesma postura de agora.
Conforme relatos, nesse período, não foi pago nada no ano de 2006 e em 2007, o montante pago foi de R$ 2,5 milhões. Há dados comprovando, Inclusive, que em 2006 foi o único ano em que nunca se pagou nada
A indagação existente comparando a atuação do atual presidente com a de Procurador Geral no Governo Cássio, é que “como pode bloquear uma gestão que já pagou R$ 600 milhões em precatórios? – indagam .
Conforme completam, de 2000 a 2010, nos governos Maranhão e Cássio, juntos, só foi pago R$ 50 milhões. A informação é do Blog do Fernando Caldeira.
Redação
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