A formação de chapa proporcional em coligações chega ao fim esse ano e a mudança, apesar de só valer para 2020, o cientista político, Ítalo Fittipaldi, acredita que com o fim da coligação e a dificuldade para as dobradinhas, alguns candidatos poderão até tentar fazer um tipo de coligação informal, mas explicou que foge a regra.
“Pode acontecer acordo à surdina, mas mesmo assim complica. Não vai ter peso o apoio e nem influenciar em nada”, explicou o professor. A partir de 2020, no lugar das coligações, os partidos com afinidade ideológica poderão se unir em federações. Desse modo, se juntos atingirem as exigências da cláusula de desempenho, não perderão o acesso ao Fundo Partidário e ao tempo de rádio e TV.
A diferença do novo formato é que as legendas terão de atuar juntas como um bloco parlamentar durante toda a legislatura. A ideia é garantir maior coesão entre as agremiações.
Redação