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Colunista aponta Cícero Lucena entre os 20% dos senadores que não disputarão reeleição

O colunista Cláudio Humberto, polêmico jornalista que analisa a política nacional em diversos Jornais do Brasil, fez um levantamento sobre a situação do Senado Federal no tocante a possibilidade de reeleição dos que ocupam as cadeiras na Casa, apontou os senadores que não disputarão um novo mandato e citou o paraibano Cícero Lucena (PSDB) na categoria de candidatos em ‘cima do muro’

 

Confira a nota intitulada cai, não cai publicada no Site de Cláudio Humberto e reproduzida em diversos Jornais do Brasil:

 

SENADO: 20% DOS REELEGÍVEIS NÃO SÃO CANDIDATOS

Dez senadores já anunciaram que não disputarão novo mandato este ano. Outros quatro ainda podem desistir, mas oficialmente são eles: do PMDB, Jarbas Vasconcelos (PE), Pedro Simon (RS) e Garibaldi Alves (RN); do PTB, Vicente Claudino (PI) e Epitácio Cafeteira (MA); do PDT, João Durval (BA) e Zezé Perrela (MG), além de Aníbal Diniz (PT-AC), Cyro Miranda (PSDB-GO) e Francisco Dorneles (PP-RJ).
Senadores em cima do muro: Inácio Arruda (PCdoB-CE), Maria do Carmo (DEM-SE), Cícero Lucena (PB) e Mário Couto (PA), do PSDB..

 

""SITUAÇÃO COMPLICADA: principal defensor da candidatura do senador Cássio Cunha Lima (PSDB), ao governo do Estado, o senador Cícero Lucena (PSDB) demonstrou de forma clara que está magoado com o tucano, e não abre mão de disputar `a reeleição ao senado.

 

Em entrevista a imprensa paraibana, ele garantiu que não conversa com o presidente estadual do partido Ruy Carneiro e com o senador Cássio Cunha Lima sobre assuntos políticos e partidários há cerca de 60 dias e reafirmou que aguarda a decisão dos dois sobre sua situação.

 

“Não temos conversado, deixei de participar das conversas por que ajo de forma honesta”, afirmou.

 

O senador disse que o nome dele está posto para avaliação do partido e pediu que sua história seja levada em consideração na hora da escolha pelo nome e fez mistério sobre futuro caso seja escolhido outro nome para vaga de senador.

 

“Meu nome está posto, então não posso trabalhar com outra hipótese até sair o resultado. Quando for anunciada a decisão do PSDB, aí eu anuncio a minha”, disse.

 

Visivelmente magoado, Cícero deixou transparecer que estava sendo rifado da chapa majoritária do PSDB porque não tem estrutura financeira e nem pode garantir mais tempo de televisão ao senador Cássio Cunha Lima.

 

Mesmo com a hipótese de não participar da eleição, Cícero elogiou o senador Cássio e disse que o pré-candidato tem o apoio mais importante para esta eleição que é a aprovação do povo. “Mesmo se Cássio não agregasse o maior número de partido em torno da candidatura dele, mesmo assim ele teria êxito porque a aliança de Cássio é com o povo”, enfatizou.

 

Cícero ratificou que só abriria mão da vaga para um integrante do PMDB, num possível caso de união de todas as oposições, e esclareceu que essa decisão já havia sido revelada aos dirigentes do PSDB.

 

No entanto, Cícero voltou a ratificar que tem o direito legítimo de disputar a reeleição. “Minha candidatura é nata. O estatuto do PSDB assegura o meu direito a reeleição”, afirmou.

 

Henrique Lima

PB Agora

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