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CMCG vai descontar ponto de grevistas

Presidente da CMCG oferece 7% de aumento a faltosos e diz que vai começar a descontar os dias não trabalhados

O presidente da Câmara Municipal de Campina Grande (CMCG), Nelson Gomes (PRP) afirmou que a partir da semana que vem vai começar a descontar os dias dos faltosos que resolveram parar suas atividades há 27 dias na Casa de Félix Araújo. Com o aumento solicitado por eles de 17%, Nelson acrescentou que Presidente da CMCG oferece 7% de aumento a faltosos e diz que vai começar a descontar os dias não trabalhadosbrevemente eles estarão recebendo até mais que os próprios vereadores e pior com trabalhos atrasados desde 2006.

“Não existe greve, num estabelecimento onde temos 28 funcionários e menos de oito decidem parar, isso não pode ser considerado como greve. Vamos começar a descontar em seus respectivos salários, os dias de falta a partir de hoje. Não sei mais o que eles querem. Ofereci 7% e ainda acharam pouco, mais do que isso a Casa não pode oferecer”, frisou.

Nelson Gomes disse que já comunicou o fato ao advogado responsável e a procuradora para que as devidas providências sejam tomadas o mais urgente possível. “Se os trabalhos já estavam atrasados desde 2006 com os funcionários trabalhando e eles faltando sem que haja greve, como ficará?”, disse.

O aumento requerido pelos funcionários, segundo Nelson Gomes é de 17 % e ele declarou que a Casa não tem condições de conceder um aumento abusivo como esse. “O próprio governo Lula aumentou o salário mínimo em 4% e eles estão querendo o que? Eu já ultrapassei os 4%, eu ofereci 7%, eles aceitaram e depois recuaram. Agora é recorrer aos nossa justiça e fazê-los voltar ao trabalho o mais breve possível”, declarou.

Foi apresentado um percentual de xxx junto a categoria, mas o vereador disse que não entende o que estão querendo. Para o vereador é inadmissível que funcionários recebam mais de R$ 3 mil trabalhando apenas três horas por dia, três dias na semana e ainda mantendo atas atrasadas desde 2006. “Vamos começar a agir porque é uma minoria que está nessa situação e está se tornando uma situação inadmissível”, finalizou.

 

Simone Duarte

PB Agora

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